A missão não é fácil: julgar aquele que é considerado o maior espetáculo da Terra. E a dura tarefa começa em 2 de março, data do primeiro dia de Desfiles do Grupo Especial do Rio.
Esse o dia também em que os julgadores precisam se apresentar no hotel, no bairro de Santo Cristo, localizado a poucos quilômetros do Sambódromo, onde ficaram hospedados e isolados até o fim do Carnaval, só saindo para ver as apresentações das Escolas.
Cada Julgador recebe uma espécie de cachê pelos três dias de desfile (domingo, segunda-feira e terça-feira). O Pró-Labore, como é chamado, é de R$ 5.500,00 e será pago no começo de abril.
A metodologia de Julgamento também mudou. Até o ano passado, os envelopes com as notas só eram lacrados depois de todas as 12 escolas de apresentarem. Desta vez, vai acontecer no encerramento de cada noite de Desfile.
Durante a noite, acomodados nos Módulos ao longo da Avenida, eles não podem ingerir bebida alcoólica e ter acesso a aparelhos conectados a internet, como celulares, tablets e computadores.
Todo o processo sob o Comando de Júlio César Guimarães, Coordenador do Corpo de Jurados da LIESA ( Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro) e sobrinho de Capitão Guimarães.
Extra – 100 anos de Globo