O Dançarino e Coreógrafo Carlinhos de Jesus relatou os desafios que enfrenta desde que uma doença autoimune passou a afetar sua mobilidade. O Artista vem usando cadeira de rodas após perder parte da força na perna direita e sentir dores constantes.
Segundo Carlinhos, os sintomas começaram após a pandemia de Covid-19 e incluem inflamação nos quadris e tendinite nos glúteos. A doença afeta a bainha de mielina, camada protetora dos nervos, tornando movimentos antes simples, como caminhar ou dançar, extremamente dolorosos.
Ele descreveu momentos difíceis vividos em junho, durante viagem a Passo Fundo (RS), quando não conseguiu sequer colocar a perna no chão sem sentir fortes fisgadas. “Comecei a sentir uma dor, não conseguia andar. Cheguei a cair. Fomos a um médico de quadril e ele recomendou a internação: era tanta dor que a medicação para eu dormir era morfina”, contou em entrevista ao podcast “Isso é Fantástico” da jornalista Renata Capucci.
Apesar das limitações, Carlinhos foi convidado pelo Festival de Dança de Joinville para ministrar aulas, o que o emocionou profundamente. “Quando ela falou isso, eu chorei. Eu jamais poderia imaginar que o Festival de Joinville dissesse isso”, disse o dançarino.
Atualmente, o tratamento inclui imunoterapia, musculação e exercícios funcionais. “É muito difícil. Quando penso no amanhã, olhando para minha perna e tentando fazer os movimentos, eu começo a me apavorar. Como é que eu vou viver?”, desabafou. Mesmo assim, Carlinhos garante que mantém força de vontade e se adapta à nova rotina: “Hoje eu estou totalmente adaptado”
O dançarino e coreógrafo Carlinhos de Jesus relatou os desafios que enfrenta desde que uma doença autoimune passou a afetar sua mobilidade. O artista vem usando cadeira de rodas após perder parte da força na perna direita e sentir dores constantes.
Segundo Carlinhos, os sintomas começaram após a pandemia de Covid-19 e incluem inflamação nos quadris e tendinite nos glúteos. A doença afeta a bainha de mielina, camada protetora dos nervos, tornando movimentos antes simples, como caminhar ou dançar, extremamente dolorosos.
Ele descreveu momentos difíceis vividos em junho, durante viagem a Passo Fundo (RS), quando não conseguiu sequer colocar a perna no chão sem sentir fortes fisgadas. “Comecei a sentir uma dor, não conseguia andar. Cheguei a cair. Fomos a um médico de quadril e ele recomendou a internação: era tanta dor que a medicação para eu dormir era morfina”, contou em entrevista ao podcast “Isso é Fantástico” da jornalista Renata Capucci.
Apesar das limitações, Carlinhos foi convidado pelo Festival de Dança de Joinville para ministrar aulas, o que o emocionou profundamente. “Quando ela falou isso, eu chorei. Eu jamais poderia imaginar que o Festival de Joinville dissesse isso”, disse o dançarino.
Atualmente, o tratamento inclui imunoterapia, musculação e exercícios funcionais. “É muito difícil. Quando penso no amanhã, olhando para minha perna e tentando fazer os movimentos, eu começo a me apavorar. Como é que eu vou viver?”, desabafou. Mesmo assim, Carlinhos garante que mantém força de vontade e se adapta à nova rotina: “Hoje eu estou totalmente adaptado”.
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